terça-feira, 5 de maio de 2009

O Picos foi à Moita!

No dia 21 de Abril fomos à Moita ver a exposição das mascotes dos diferentes PIEF. Gostámos muito. Cantámos o nosso hino e passámos um bom dia junto de muitos jovens. Parabéns a todos pelos trabalhos espectaculares.

Como nasce uma mascote...


Memória Descritiva
Nome: Baltazar
Apelido: Picos à Maneira Horissol
Idade:Um ano
Local de Nascimento/Naturalidade: Casal Saloio/Agualva Cacém
Filiação: Matias Aires Picos Horissol e Maria Coragem Picos à Maneira Horissol
Habilitações: 5º ano / Pief a caminho da certificação*****
História de vida:
O Baltazar era brincalhão.
Gostava de brincar com letras, com números porque isso lhe dava pica, com os amigos e, às vezes, na brincadeira também brincava com coisas que não devia. Passava a vida a sonhar, os seus sonhos levavam-no para longe dos bancos da escola isso nem sempre dava bons resultados.
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Perdido nos seus sonhos e pensamentos deixou de encontrar o caminho para a escola. Um dia a escola encontrou-o a ele, era uma escola um pouco diferente das escolas que ele conhecia. Curioso e sonhador o Baltazar lá tentou mais uma vez voltar, desconfiado, refilão, a jogar à defesa eriçou os picos e lá foi ele em voo picado.
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Tudo isto escondia uns medos, de nunca mais conseguir aprender como os outros, medo dos pais se desiludirem outra vez com estas coisas da escola, medo de não conseguir dar todos os passos que o levavam à certificação. Estes medos fizeram com que ele entrasse com os picos armados e aí de quem tentasse aproximar-se, ele picava-lhe logo.
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Mas esta escola parecia ser diferente e a medo lá foi amaciando os picos à medida que ía conhecendo os novos professores e colegas. com muita determinação, o balty à maneira como os professores carinhosamente lhe chamavam, lá foi perdendo os medos e alguns picos, ganhou vontade por aprender mais e sempre mais, nunca esquecendo os sonhos e a sua enorme vontade de brincar.

Muda de vida! + É Sonho!















A participação dos Alunos de PIEF urma 1 e turma 2 foi, mais uma vez, um misto de mensagens de vida saudável, de bons produtos e de boa-disposição. Foi um dia muito preenchido, com a fuga ao mau tempo (que obrigou a uma mudança de espaço), o contacto constante com a comunidade educativa e a arrumação e limpeza no final.
Valeu a pena!

Tanto para conquistar!!



E nem foi necessário ir muito longe. Aqui tão perto, em Belém, muito nos esperava. Uma viagem no tempo a bordo da arte e da história. Os jovens do PIEF Sintra-Cacém conseguiram num só dia percorrer milénios da herança que tanto lhes ensinou, em vez de páginas e páginas de livros. Treinaram o olhar no Centro Cultural de Belém, admiraram conquistas nos Jerónimos, respeitaram a Fé na Igreja do Mosteiro, viajaram no Museu de Arqueologia e surpreenderam o palato nos Pastéis de Belém. E ficou a vontade de saber mais.

PIEF à descoberta de Sintra







O desafio era grande. Explorar a mais linda vila de Portugal. Estariam os nossos jovens preparados? Mil e um recantos, semeados de verde e mistério, ajudaram a fortalecer as pernas para calcorrear caminhos e azinhagas. Não fora o testemunho de vários escritores internacionais e nacionais (Hans Christian Andersen, Lord Byron, Ferreira de Castro) e dir-se-is que Sintra estava selvagem, à espera de nós. Enchemos de palavras de poetas e de click de fotografias o espaço que era só noso. Assim queríamos que fosse. A sempre pedra bruta disposta a ser delapidada por qualquer viajante resiste sempre, imponente e majestosa às mil e uma tentativas de quem chega e parte, depois, vencido pelo belo e inantingível que ambicionámos possuir. Sintra não pertence a ninguém, só a ela própria. É demasiado grandiosa para ceder a quem passa. As lendas que a povoam servem de mote à imaginação de quem quiser saborear o mágico e saboroso mundo da fantasia.
Os nossos jovens subiram a serra, percorrendo fases lúdicas e culturais para aligeirar a tarefa extenuante. Tudo valeu a pena perante as cores inebriantes do Palácio e o olhar de fogo do tritão. O interior do Palácio fez-nos, por momentos, imaginar qual princípes e princesas, rodeados de luxo e bom-gosto. Era fácil perceber como tinha sido criada o enredo de Uma Aventura no Palácio da Pena. Mas o melhor estava para vir. Falámos com o vento na Cruz Alta, de onde os nossos olhos voaram até centenas de quilómetros em redor. Julgámo-nos os reis do mundo.
Mas havia que descer. Nos esperavam as delícias da Piriquita e as magníficas luzes a lembrar que é Natal. O nosso melhor tesouro é, agora, a memória de um dia em que tanto partilhámos e recebemos.

Fuga do FanFan


A minha turma viu o filme “A fuga das galinhas” para poder discutir com uma turma de 11º ano numa aula de filosofia...

Tivemos no refeitório a fazer uma actividade sobre o filme, deram-nos uma folha com uma palavra, por exemplo, a mim calhou-me confiança e nós tínhamos de escrever palavras que se relacionavam com a palavra confiança.

Não se consegue espírito de equipa sem confiança
Fanfan Pief T1 Agualva Cacém

Fuga das Galinhas